Holanda
A questão da eutanásia está agora sendo debatida em muitos países avançados, mas é na sociedade holandesa que podemos encontrar exemplos de ampla aceitação para a prática de injetar em doentes drogas que causam a morte.
A eutanásia foi legalizada na Holanda no ano 2000. Mas mesmo quando não era legal, os hospitais a praticavam, com a devida discrição. Durante muitos anos, a prática da eutanásia foi amplamente utilizada enquanto o sistema legal do país fazia de conta que não via os médicos que insistiam em que seus pacientes estavam melhores mortos do que vivos. Se antes esses médicos tinham poucas preocupações com a justiça, hoje eles têm muito menos, pois a Holanda se tornou o primeiro país do mundo a aprovar leis que vêem o assassinato de pacientes como tratamento médico legítimo.
O que acontece na Holanda é que quando uma pessoa é internada num hospital, um médico avaliará sua qualidade de vida e então conforme sua decisão pessoal (sem perguntar nada ao doente) lhe dará uma injeção que o fará parar de respirar e fará com que seu coração pare de bater. O relatório dessa comissão do governo é o primeiro reconhecimento oficial de que a eutanásia involuntária é praticada na Holanda. Veja um exemplo:
Quatro enfermeiras de um hospital de Amsterdã confessaram ter matado muitos pacientes inconscientes injetando-lhes doses fatais de insulina, sem o consentimento ou o conhecimento deles. Os funcionários do hospital apoiaram totalmente as enfermeiras e perdoaram os assassinatos devido às motivações “humanitárias” delas…
EUA
Nos Estados Unidos, Oregon é o único Estado que permite a eutanásia. Em 1994 foi elaborado um plebiscito, no qual a prática da eutanásia foi aprovada, sendo certo que somente em 1996 é que houve sua regulamentação.
A lei de Oregon que permite a eutanásia autoriza o médico a receitar uma dose letal de drogas, a pedido do paciente, cuja expectativa de vida seja inferior a seis meses; porém, em hipótese nenhuma, o médico poderá ministrar a droga ao paciente.
A lei de Oregon que permite a eutanásia autoriza o médico a receitar uma dose letal de drogas, a pedido do paciente, cuja expectativa de vida seja inferior a seis meses; porém, em hipótese nenhuma, o médico poderá ministrar a droga ao paciente.
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